Stratovela: Tolkki conta a verdade em livro e três patetas preparam disco

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Juntando duas notas do Blabbermouth em uma:

1 – Um jornalista com nome de vilão de Código da Vinci (Petri Silas) bateu um papo com os três patetas do Stratovarius (embora os três patetas sejam oficialmente formados por Kotipelto, Johansson e Michael, aqui Michael foi substituído pelo baixista Lauri Palavrão).

Na conversa, José Filho de João comentou que tem 15 músicas no forno e, com as idéias dos outros, devem ter pelo menos 20 faixas para trabalhar. Contudo, eles ainda não se decidiram se vão continuar com o nome Stratovarius. Alguns querem, outros não e outros tanto faz como tanto fez. O curioso é que são só quatro pessoas, e ninguém se importa com o Lauri, então dá para imaginar que cada um tem uma opinião diferente.

Por um lado, seria comercialmente mais esperto eles manterem o nome. Artisticamente falando, contudo, isso os deixaria presos a fazer aquele Fofo Metal pacifista que aparentemente apenas o Tolkki gostava. Sem falar que isso seria moralmente errado. E eu gostaria de saber como as pendengas legais serão resolvidas com relação ao álbum final anunciado pelo Tolkki.

2 – A segunda nota é justamente relacionada ao amigo dos duendes cabalísticos, Timo Tolkki. O sujeito vai lançar um livro para capitalizar ainda mais na novela toda. O livro não será sobre o Stratovarius, mas vai contar a verdade sobre o golpe de marketing que acabou com a banda, que incluiu banhos de sangue, uma vocalista que parecia saída de algum culto satânico, secreções penianas em pleno palco, facadas e muito mais coisas que acabaram de vez com o respeito que a comunidade metálica tinha pelos caras. Tudo, é claro, com provas. Ou pelo menos é o que promete nosso amigo Timóteo.

Taí, esse é um livro que eu gostaria de ler. Não consigo entender como alguém pode ter convencido os caras a jogar seu nome na lama de forma tão absurda. Nenhuma outra banda da história, que eu saiba, fez isso. Ainda mais uma tão consolidade e querida como o Strato. Isso simplesmente não faz sentido. Foi, literalmente, uma estratégia de marketing Chewbacca!

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